Sejam todos bem-vindos ao meu blog!!!

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sábado, julho 30, 2011

Moda!!! É aqui!!!

Mulheres empreendedoras!!

Tendências do comportamento gerencial da mulher
empreendedora
Autor: Hilka Vier Machado


Resumo:
Estudos sobre mulheres empreendedoras têm sido desenvolvidos em diversas partes do
mundo. Em geral, caracterizam-se por estudos quantitativos, os quais exploram
predominantemente, características de personalidade, barreiras para empreender e razões do
sucesso obtido por essas mulheres em seus empreendimentos. Embora autores questionem
variações de gênero para o modo de gerenciar, trabalhos continuam apresentando abordagens
relativas a distinções de gênero. Nesse sentido pode-se afirmar que a mulher empreendedora
têm um estilo gerencial próprio? O objetivo deste estudo é analisar as principais
características presentes no modo de gerenciar conduzido por mulheres empreendedoras. Para
tanto, utilizou-se a análise documental e os dados foram agrupados nas seguintes categorias
de análise: processo decisório e estilo de liderança, postura face ao risco e comportamento
financeiro, estilo estratégico e escolhas estratégicas e estrutura organizacional. Os resultados
mostram que há uma tendência no comportamento gerencial das mulheres, resumidamente
caracterizado por: objetivos claros, estruturas simples, comportamento estratégico inovativo,
estilos cooperativos de liderança e grande ênfase em qualidade. Finalmente, elas procuram
agradar a todos na organização, como um sentido de “ cuidar, tomar conta das pessoas”.
Introdução
As pesquisas sobre mulheres empreendedoras têm crescido consideravelmente,
caracterizando um campo de estudo dentro da área de empreendedorismo. Esses trabalhos
são, na maioria das vezes, estudos quantitativos, que tem se desenvolvido em diferentes
lugares. Alguns buscam as diferenças entre o modo de empreender desenvolvido por homens
e por mulheres, outros buscam características de comportamento e personalidade das
empreendedoras, ou até mesmo a explicação para o sucesso obtido por mulheres de negócios.
O desenvolvimento econômico de várias localidades tem se favorecido com a atuação
das mulheres empreendedoras. O crescimento das iniciativas empreendedoras por parte de
mulheres tem sido atestado por meio de algumas estatísticas. Nos Estados Unidos, em 1996, o
número de empreendedoras era de 8 milhões, representando 30% dos negócios daquele país
(in Pettit, 1997); em Singapura, nos últimos 20 anos, o percentual de crescimento das
mulheres empreendedoras foi de 80,3%(1998); e, segundo Turner ( in Allen & Truman) em
1993 havia na Alemanha e Dinamarca para cada 3 empresas criadas uma era criada por
mulher, variando para uma em cada quatro na França e uma em cada cinco empresas na
Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Reino Unido e Escandinávia.
1Considerada assim a relevância do tema, este trabalho tem por objetivo analisar as
principais características gerenciais da mulher empreendedora. Nesse sentido verificou-se
quais os principais traços presentes no modo de gerir praticado por mulheres empreendedoras,
que pudessem caracterizar uma tendência no comportamento gerencial. Os indicadores foram
obtidos a partir de quatro categorais de análise: objetivos, estrutura, estratégia e estilo de
liderança.
O estudo foi realizado utilizando-se a análise documental, buscando no conjunto dos
resultados dos trabalhos já publicados sobre o tema, as características comuns de mulheres
empreededoras em diferentes localidades e setores de atividades.
1. Considerações sobre o perfil da mulher empreendedora
Muitos estudos realizados na década de 80 sobre mulheres empreendedoras foram
pautados na tentativa de definir um perfil psicológico ou comportamental das mulheres
empreendedoras. Neider (1987), em um estudo exploratório realizado com 52
empreendedoras na Flórida, apontou como características de personalidade predominantes
dessas empreendedoras: ativas, persistentes e inclinadas a influenciar os outros. Bowen e
Hisrich (1986) acrescentaram que as mulheres empreendedoras tendem a crer que seus
destinos dependem mais dos seus atos do que do contexto ou da situação. Como necessidades
manifestas no seu comportamento Neider (1987) ressaltou: alto desejo de realização, de
autonomia e de dominação sobre os outros. Essa necessidade de poder, como a de realização
e de autonomia, também foi encontrada por Jean Lee (1997), como presente no
comportamento da mulher empreendedora em Singapura.
Sexton e Bowman-Upton (1990) encontraram, em uma amostra de 105
empreendedoras, um alto desejo de independência e um forte desejo por experiências novas e
diferentes.
No que se refere aos valores, isto é, aquilo que elas acreditam e julgam importante em
suas vidas, Solomon e Fernald (1988), ao pesquisarem valores em empreendedoras,
apresentaram como valores terminais apontados pelas mulheres: saúde, auto respeito,
segurança familiar, liberdade e senso de realização e, como valores instrumentais:
honestidade, responsabilidade, independência, ambição e capacidade. O valor menos
importante apontado por elas foi a obediência.
Em termos de características gerais, algumas semelhanças foram encontrados em
diversos trabalhos, conduzindo às seguintes generalizações sobre a mulher empreendedora:

a) elas tem bom nível educacional, embora com pouco conhecimento de habilidades
gerenciais;
b) há o predomínio de primogênitas ou filhas únicas, o que os autores explicam como
resultado de maior tempo dedicado pelos pais a essas filhas, gerando assim um maior grau de
confiança em si próprias, que pode ter contribuído para a iniciativa empresarial;
c) há o predomínio de pais empreendedores, que teriam servido de modelo de
identificação para essas empreendedoras;
d) a faixa etária predominante entre elas encontra-se entre 31 a 50 anos de idade.
No que diz respeito à experiência anterior das empreendedoras, não há um consenso
que permita generalizar a experiência anterior, pois alguns trabalhos relatam experiências
2prévias, enquanto outros apontam não ter havido nenhuma experiência prévia por parte das
mulheres empreendedoras.

2. Principais características gerenciais

A mulher empreendedora procura traçar objetivos culturais e sociais nas organizações
que dirige, além dos objetivos financeiros (Turner in Allen & Truman,1993). Elas escolhem
também objetivos relacionados à segurança no trabalho, satisfação dos clientes e dos
empregados, de acordo com Brush (in Moore,1997).
Para analisar as principais características gerenciais das empreendedoras recorreu-se a
um agrupamento baseado na seguinte categorização: processo decisório e estilo de liderança,
ou seja, a forma como elas tomam as decisões e o estilo que adotam para governar as pessoas
nas empresas; postura face ao risco e comportamento financeiro, ou seja, como elas agem em
relação aos recursos financeiros ; estilo estratégico e escolhas estratégicas, ou seja, de que
maneira elas escolhem os caminhos para suas empresas trilharem e quais caminhos parecem
predominar nas escolhas feitas e, finalmente, a estrutura organizacional, ou como elas
organizam os diversos papéis dentro da empresa e distribuem o poder. Desta forma espera-se
delinear tendências do comportamento gerencial das empreendedoras, em termos de
planejamento, organização, direção e avaliação nas organizações por elas geridas.

a) processo decisório e estilo de liderança: a forma predominante do processo de
tomada de decisão em organizações dirigidas por mulheres, apontada por autores, tem sido a
participativa, predominando a valorização do indivíduo (Vokins, in Allen & Truman,1993 e
Bowen e Hisrich,1986).
Para Konek & Kitch (in Moore, 1997) as mulheres tendem a ver o poder como
relacional, contextual e consensual. O "poder para” ou “poder com”, mais do que a concepção
hierárquica ou estruturada do “poder sobre”. Esse estilo, segundo Gilligan (in Moore, 1997) é
influenciado pelo que ele denominou “ética do cuidado”, ou seja, o senso de responsabilidade
presente nas mulheres e que as conduz a buscar a melhor combinação na realização de suas
atividades, que resulte na satisfação de todos envolvidos: empregados, clientes, família e
comunidade. Moore (1997) refere-se a estudos recentes, os quais sugerem que mulheres
líderes tendem mais do que homens a utilizar comportamento transformacional. Segundo a
autora esse comportamento caracteriza-se por: articular a visão de sua firma de forma
compartilhada com seus subordinados, descentralizar, mostrar respeito pelas diferenças
individuais entre os subordinados e preferência pela eficácia em detrimento da eficiência.
Também Rosener (in Moore, 1997) descreve o que chamou de liderança “interativa”,
largamente utilizada pelas mulheres e que consiste em: encorajar participação dos outros,
compartilhar o poder e informação, valorizar e motivar os outros para o trabalho. O
predomínio das habilidades interativas na liderança feminina foi também reafirmado por
Vokins e Shipper ( in Moore, 1997).
Semelhante direção foi encontrada por Brush e Bird (1996), ao pesquisarem as
características da liderança em mulheres empreendedoras, com predomínio das seguintes
características: flexibilidade, inovação, integração e orientação para a ação.
b) postura face ao risco e comportamento financeiro: poucos trabalhos referem-se a
esse aspecto do comportamento gerencial da mulher empreendedora. No entanto, há
evidências que a postura adotada por essas mulheres face ao risco, configura-se como
3conservadora a médio risco (Vokins, in Allen & Truman,1993). Hirisch, Brush e Good (1997)
realizaram uma pesquisa nos Estados Unidos, com dirigentes homens e mulheres e não
encontraram nenhuma variação no nível de vendas e no tempo necessário para atingir o ponto
de equilíbrio que pudesse estar associada ao gênero. Ao considerarmos as dificuldades de
acesso a capital de terceiros, especificamente financiamentos bancários, apontadas por alguns
autores como encontrada pelas mulheres empreendedoras, verifica-se que o desempenho
financeiro tem se apresentado como uma característica positiva no desempenho da função
gerencial pelas empreendedoras.
Sexton e Bowman-Upton (1990) ao analisarem as diferenças de características
psicológicas e papéis entre 105 mulheres empreendedoras e 69 homens empreendedores nos
Estados Unidos, concluíram que as mulheres são menos propensas a se envolverem em
situações nas quais os resultados financeiros são incertos.
c) estilo estratégico e escolhas estratégicas : algumas escolhas estratégicas tem se
mostrado comuns em organizações dirigidas por mulheres, tal como a preocupação com
qualidade dos serviços (Brush, in Moore 1997; Vokins, in Allen & Truman,1993). Chaganti e
Parasuraman (in Lerner,1998), examinando escolhas estratégicas entre homens e mulheres
empreendedores, concluíram que as mulheres tendem a enfatizar qualidade mais do que os
homens. As mulheres tendem mais a empregar mulheres do que os homens (Johnson e Storey,
in Allen & Truman, 1993). As mulheres manifestam uma postura favorável ao envolvimento
familiar na organização (Gimenez, Machado e Biazin, 1998).
Para Vokins (in Allen & Truman, 1993) o estilo estratégico predominante nas
mulheres empreendedoras é o estilo inovativo. Para o autor as mulheres preferem estratégias
ganha-ganha, que resultam em satisfação para todas partes. Pettit (1997) menciona a inovação
e a busca de satisfação dos empregados, como estratégias gerenciais por parte de mulheres
empreendedoras.
Olson e Currie (1992) ao analisarem as escolhas estratégicas por mulheres
empreendedoras, utilizando a tipologia de Miles-Snow, encontraram como escolhas
predominantes ( para 80% dos casos) os tipos: defensor, analítico e prospectivo. Para o tipo
defensor, na formulação de estratégias está presente, por exemplo, preocupação com
qualidade, serviço, melhores preços e uma limitada linha de produtos ou serviços. O analítico
caracteriza-se como um comportamento que assiste cuidadosamente seus concorrentes e
aprende com seus erros. O prospectivo busca ser o primeiro no oferecimento de novos
produtos ou serviços. A tipologia abrange também o tipo reator, não predominante nas
escolhas por parte das mulheres empreendedoras, e que é caracterizado como tipo que sempre
responde ao ambiente e à concorrência.

Moda dos adolescentes!

segunda-feira, julho 11, 2011

Moda tudo de BOM!!!!

Eu indico do fundo do meu coração!!!



Comer Rezar Amar
Nos dias de hoje em que a vida beira a loucura, tudo que podemos fazer de melhor é buscar a sanidade, a paz, a espiritualidade, a fé e o amor! São tantas pressões na vida, tantos revezes, tantas buscas, cobranças, erros e acertos, entre outras coisas.
Por muito tempo que buscamos uma conexão com o que temos de melhor em nós, para não nos esquecer-mos de que vale a pena fazer o bem. O homem é dado aos erros e são com eles que aprendemos a crescer e melhorar como seres humanos. Vale a pena persistir!!!! Não digo de ser Santa, porque Santo ninguém é (Todos temos nossos pecados), mas tentar melhorar com a vida. Gosto de dizer que: Tudo acontece para ajudar naquilo que de outro modo, jamais teria acontecido.
A introdução de hoje é para falar do Livro e do Filme COMER, REZAR, AMAR da escritora Elisabeth Gilbert, que é simplesmente MARAVILHOSOOOOOO.
Eu vi o filme muitas vezes, estava tentada a ler o livro antes mas fiquei esperando para poder ver o filme e ameeeeeeiiiii!!!!! É muito de quem busca respostas, quem buscar essa conexão consigo mesma, quem precisa se perdoar pelos próprios erros e mudar a página para um novo Capitulo.
Em 3 etapas da vida, a autora que fez uma auto biografia, aprende uma grande lição, Comendo, rezando e amando. Lindoooo!!! Imperdível!!
Engraçado como a palavra AMOR, invertida, transforma-se em ROMA. Duas palavras bem diferentes, mas no fundo, são bem parecidas em teorias, pelo menos, em minhas teorias...

O Amor é como Roma no começo de sua existência! O Amor cresce entre os amantes, assim como Roma cresceu para os romanos. O Amor supera barreiras e conquista obstáculos, derrotando tudo e a todos para se fortalecer ainda mais, assim como Roma, onde seu império conquistou e expandiu seu território, massacrando tudo e a todos para se fortalecer ainda mais...

O Amor é forte e poderoso, assim como Roma também foi forte e poderosa! Todos acham que o Amor é invencível e que nada poderá destruí-lo, assim como Roma achava-se invencível e que nada poderia destruí-la.

Roma, cuja sua história e o desenvolvimento sempre foram muito relacionados às grandes conquistas, durante os seus séculos de existência. Roma na antiguidade teve um passado de sucesso conseguido pelos seus exércitos em batalhas campais que garantiam sua hegemonia, desde a conquista da Península Itálica às batalhas finais contra os bárbaros.

A maior prova do sucesso militar do Império Romano foi sua surpreendente expansão territorial, pela qual Roma passou de uma simples cidade-estado para um verdadeiro império, que abrangia boa parte da atual Europa Ocidental, boa parte do norte da África e uma parte da Ásia.

Mas...

Tudo que se torna "GRANDE DEMAIS" e se não tiver o dom da percepção, perde-se o foco, perde-se o controle, perde-se a principal coisa que fez disso tudo algo grande!

UNIÃO
SUSTENTABILIDADE
ORGANIZAÇÃO
BOM SENSO
ESTRATÉGIA

...isso acontece com o AMOR!

Lembram de Nero? Aquele que colocou "fogo" em Roma?

Pois é pessoas... até Nero tem uma parte importante na história de Roma, pois assim como Roma, o Amor precisa de um pouco de "fogo" as vezes para deixar as coisas mais interessantes...

Para os namorados, casados e quaisquer outros tipos de relacionamentos, eu deixo uma dica:

"Não deixem que o Amor de vocês tornem-se igual a Roma... Grande demais! Cuidem dele para que se torne algo sadio, algo bom e que vocês nunca percam o controle sobre ele! Mas façam como Nero, coloquem fogo nele (risos)!

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RECADINHOS DE AMOR!!!

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terça-feira, julho 05, 2011

Dicas: Sobre Botas

Dicas: Como usar Botas da Forma Correta


Assim que começa a esfriar, nós já tiramos nossas botas do armário, né? Afinal, elas são charmosas e deixam as produções muito mais chiques e atuais.
Mas, ao contrário do que se pensa, usar botas exige determinados cuidados. Olhem só:

As botas de cano longo são as mais tradicionais e ficam bem em quase todos os tipos de corpo. Como achatam a silhueta, ficam melhores com meias do mesmo tom e mini comprimentos. As baixinhas ficam mais altas usando a bota por baixo da calça.
Nesta temporada, um comprimento novo virou mania – o que termina exatamente nos joelhos. É um modelo perigoso, pois pode se tornar vulgar facilmente. Pra evitar este efeito, use a sua com legging ou skinny do mesmo tom e peças soltinhas.

Mas se você não resiste é quer usar a sua bota com peças curtas, vá de meia-calça opaca e continue firme nas peças soltinhas. Elas amenizam o efeito sexy da bota.
Os modelos de cano médio terminam bem no meio da canela, ou seja, são mega achatadores da silhueta. Modelos assim devem ser usados por quem é alta e tem pernas finas. Se este não é o seu tipo físico, mas você ama o modelo, é só apostar em legging, meia-calça ou skinny no mesmo tom do da bota! É importante mostrar a linha das pernas (por isso, peças ajustadas). Isso vai deixar você mais alongada.
Super dica:
As ankle boots são as mais democráticas, pois ficam bem em todos os tipos de corpo. O único cuidado deve ser a cava. Este modelo – mais fechado no tornozelo – engrossa as pernas e, por isso, fica melhor em quem quer agregar medidas à canela.
Se você tem pernas grossas, prefira as versões mais cavadas da ankle boot. Em caso de dúvida, aposte na boa e velha meia-calça opaca no mesmo tom do da bota.
As maxi botas, aquelas que ficam no meio da coxa, são sinônimo de sensualidade e exigem todo o cuidado do mundo porque acabam vulgarizando a produção com facilidade. O segredo é nunca mostrar o final da bota, ou seja, sempre usar a sua com peças mais longas do que ela. Além de mais discreta, suas pernas parecerão bem mais longas.
Quem mora nas regiões mais frias do Brasil, podem aproveitar as maxi botas pra ficar quentinha mesmo de saia. Elas são perfeitas para as saias longas e mantêm o corpo quente.
E então? Curtiram as dicas? Agora é só aproveitar esses dias friozinhos pra sair por aí cheia de estilo.
Até a próxima!!!